quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Feliz Dia Mundial dos Quadrinhos

Olá pessoarrrr. (se preparem, que esse post vai ser bem compridinho)
Pra quem não sabe, hoje é o Dia Mundial dos Quadrinhos. Então, aproveitando essa data e dando continuidade ao assunto da reforma do consultório da minha mãe, hoje vou falar da minha história com os HQs e da minha última invenção.
Vamos por partes (igual o Jack estripador). Em primeiro lugar, quero dizer o quão importante os gibis foram pra mim. Quando era pequena eu AMAVA gibis, sempre que ia ao supermercado queria comprar pelo menos um. E dei sorte quando minha irmã mais nova começou a se interessar também, porque aí meus pais compravam dois de uma vez; cada uma lia um gibi, e depois trocávamos. Era só festa. Meus pais sempre incentivaram muito a leitura, e sabiam que estavam apoiando ali um hábito super saudável. Todo esse meu amor por leitura, literatura, língua portuguesa, etc, com certeza teve os gibis como base. Hoje vejo algumas crianças que não conseguem nem seguir a sequência de uma tirinha, ou não sabem em que ordem devem ler os balões, ou pior, não sabem relacionar os balões de fala às personagens. E em pensar que um dos meus tios foi alfabetizado lendo gibis...  Não há dúvidas de que comprar um gibi, por mais fininho que seja, pro seu filho, sobrinho, primo, irmão, etc, é um acerto e tanto no futuro dele.
E voltando ao relacionamento "eu-gibi", 95% dos meus gibis eram da Turma da Mônica (acho que de toda a população brasileira, né?) . Até hoje eu dou muita risada com as histórias. Me sinto de volta à infância e me divirto demais, seja nos planos do Cebolinha, nas aventuras do Piteco, no sotaque do Chico Bento ou nas sonecas do Mingau.
Mas o tempo passa, daí nas prateleiras começamos a substituir os gibis pelos livros gigantes de ensino médio, o dia fica minúsculo quando você tem que ler livros clássicos da literatura brasileira e à partir deles fazer seminários, provas, resumos, etc. Enfim, coisas que quem faz ou já fez ensino médio entende perfeitamente bem!
Porém, é claro que eu não ia jogar meus gibis fora, e como minha mãe é psicopedagoga e tem um consultório onde 90% do público são crianças, ela sugeriu que levássemos eles pra lá.
A parte "minha história com os quadrinhos" termina aqui. Agora vamos pro segundo tópico, cujo nome será "Anna fazendo arte" haha.
Eu não sou lá muito boa com essa coisa de decoração. Acho muito legal, e queria entender mais, mas realmente não é meu dom. Inclusive, gostaria de mandar um beijo mais que especial pra Heloíza Barbosa, que é casada com meu primo, e eu a considero minha prima de sangue, tenho grande admiração e apreço por ela! Sempre que vejo coisas relacionadas à decoração, lembro-me dela e do seu blog super fofo!
Mesmo não sendo uma expert, resolvi me arriscar em algo novo pro espaço da minha mãe.
Tinha guardada aqui em casa uma mesinha infantil, que foi minha, quando criança.
Eis aí a mesa, velhinha, suja, coitada...
Achei uns gibis que também estavam bem, sem capa, etc.
E comecei minha obra de arte.







 Pras pernas eu usei páginas inteiras, fui colando uma por cima da outra. E usei cola branca pra colá-las.






A ideia era que elas ficassem bem misturadas, e cada uma virada pra uma posição diferente.






Aqui está uma das pernas terminada.










Pra superfície da mesa, resolvi cortar vários quadrinhos e onomatopeias, assim achei que ficaria mais divertido, e conseguiria colocar um poucos de vários personagens e histórias.








No começo fiquei com medo de não ficar muito legal, parecia que não ia dar certo. Sem contar que esses dois "buraquinhos" nos lados deram um pouquinho de trabalho... Mas no final deu certíssimo, e olha aí o resultado:


TCHARAAAAAAM











Bom, por hoje é só. Desculpa pelo post gigante hehe, espero que leiam muitos gibis, e que a mesinha tenha servido de inspiração. Dá pra fazer isso na parede, na estante, em caixas, etc. Só usar a imaginação!



Um beijão, e até mais!
Anna Souza

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