terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Memory Jar

Olá, amigos
Neste vídeo ensino como fazer uma Memory Jar! Você já ouviu falar? É um potinho onde você pode guardar os melhores momentos do ano, escrevendo-os em papeizinhos. Sempre que quiser, é só abrir e se divertir relembrando.
Espero que gostem!
Beijos, até mais
Anna Esther

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Vídeo de apresentação

Olá!
Como eu havia dito há um semana atrás, agora estou no youtube! Para assistir ao vídeo, clique aqui. Espero que vocês gostem, suas sugestões serão bem vindas!!!
Beijinhos,
Anna Esther
contatoblogdaanna@yahoo.com.br

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Hello December

Olá, leitores.
Chegamos a dezembro, mês de natal, de férias e de muito calor (help!).
Eu sinceramente não nasci pro calor, nem aguento ficar torrando na praia... mas, apesar disso tudo, temos uma notícia boa: agora o blog está no youtube!!!! Uhuuuul! Então além de ler aqui vocês podem agora acompanhar lá também. Todos os vídeos serão postados em uma guia específica daqui.
Tem apenas um detalhe: o youtube agora está diferente, e pra eu conseguir um link personalizado tenho que atingir no mínimo 500 inscritos. Ou seja, se você se inscrever lá, poderá me ajudar hehe.
Até mais,
Anna Esther.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Dora mia - 02

Oi, humanos.
Vocês devem imaginar que eu tenho várias histórias maravilhosas pra contar, né? Pensa, eu sou uma gata, vivo uma vida invejável: dormindo o dia todo, comendo muita ração, recebendo muito carinho e vez ou outra fugindo pra dar um role pela rua, caçar uns ratos, etc.
Hoje quero falar sobre a minha relação com outros gatos. É o seguinte, a Anna resolveu colocar uma outra gata nessa casa e isso me irritou profundamente, por favor né, eu já não sou o suficiente?
Pra começo de conversa, ela quis me imitar: chegou aqui miando na garagem, roubou minha técnica, muito abusada, não acham? Pegaram ela, que ficou ronronando, já deram nome... aí eu fiquei brava. Ta, mas ok, devo confessar, ela me fez lembrar meus filhotes. É uma gatinha tricolor, de 3 ou 4 meses, super fofa, bagunceira e nomeada com um nome fofinho, assim como foram todos os meus filhos. Nina.
Ainda lembro dos primeiros momentos com ela, tive vontade de voar naqueles bigodes! Mas depois de uns "Fssss" e "miaaaaus" tudo deu certo, somos amigas agora, saímos juntas pela rua, e eu até limpo ela quando chega em casa!
Aqui vão minhas dicas pra você que quer ter a honra de por um outro bichano na sua casa:
1- vá com calma. Não espere que nós gatos mais experientes na residência aceitemos de primeira a presença de outro.
2- é uma boa idéia trocar os brinquedos dos gatinhos por um tempo, assim nós já nos acostumamos com o cheiro do outro.
3- fique sempre de olho enquanto os novos amigos bricam, pelo menos nas primeiras semanas. Como gata posso dizer que nossos sentimentos são confusos às vezes!
Por hoje é só humanos.
Lambidinhas,
Dora (e Nina).

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Um mês

Olá! Novembro chegou, yes!
Faz exato um mês que eu postei aqui (foi coincidência!) e hoje consegui voltar. Por isso o título do post; e também por outro motivo: novembro é um mês very special for me! Primeiro porque é meu aniversário! Segundo porque esse mês eu saio de férias (obrigada, Deus). Estou nas últimas provas da faculdade, inglês, etc.
Tenho muito a contar sobre minha experiência de primeiro ano na faculdade, e nas férias pretendo fazer isso. Sobre meu aniversário, eu postarei alguns DIYs, dicas, entre outros, afinal é meu aniversário de 18 anos (milhões de !!!, eu nem acredito, já?) e tenho muuuuita coisa pra compartilhar.
Por hoje é só, caros e queridos leitores.
Até a próxima,
Anna Esther.

sábado, 11 de outubro de 2014

Indicação literária - Minha vida fora de série - Temporadas 1 e 2

Oláaaaaa amiguinhos.
Em primeiro lugar quero esclarecer minha breve ausência: semana de provas + quase uma semana de gripe (possivelmente virose). Por isso o mês de setembro só teve uma postagem, mas não esqueci o blog e quero adiantar que em breve teremos novidades, uhul.
Agora sim, indo direto ao assunto principal, a indicação literária de hoje são os dois livros "Minha vida fora de série" da Paula Pimenta.
Eu não havia lido nada dessa autora antes, e gostei muito! Os livros contam a história de uma menina chamada Priscila, que morava em São Paulo e após a separação dos pais teve de se mudar pra BH, e aí enfrenta o dilema do colégio novo, amigos novos, saudades dos amigos de antes, saudades do pai e do irmão, etc. O primeiro livro se passa do aniversário de 13 ao de 14 anos dela e o segundo entre os 16 e os 17 anos. Ela é apaixonada por séries de TV, o que explica o nome do livro e o modo como são numerados. Cada temporada é um livro. Algumas pessoas pensam que são vários livros, mas não, o nome temporada é apenas pra contextualizar com as séries de TV que, além de serem a paixão da Priscila, tem sempre uma citação antes de cada capítulo.
A escrita da Paula (que intimidade, "Paula") é muito envolvente, engraçada e gostosa. Não dá pra parar de ler! Corre lá pra pegar os seus hahaha.
Eu soube que a terceira temporada vai ser lançada em breve, ebaaaaaa. Assim que eu ler eu corro aqui pra contar pra vocês!
Pra conhecer mais sobre a autora Paula Pimenta e saber sobre suas outras obras, clique em www.paulapimenta.com.br





Beijinhos, até mais,
Anna Esther.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

A doce sina de dançar

Quem me conhece sabe que sou bailarina. Desde criança sou apaixonada pela atividade e até hoje continuo praticando, apesar de ter ficado uns anos parada depois voltei depois saí depois voltei... Enfim, o fato é que eu sou capaz de passar horas seguidas assistindo incansavelmente a espetáculos, festivais, variações, etc. Dançar pra mim é uma das coisas indispensáveis na vida.
Há alguns dias atrás, assistindo mais um desses festivais, notei com certa infelicidade como as coreografias tem se caracterizado hoje em dia. Parece que a intenção dos coreógrafos é seduzir a platéia com suas bailarinas, ainda que a platéia seja formada dos pais, mães, familiares e amigos das bailarinas.
Meu choque maior foi ver a turma de 3-5 anos numa performance que consistia em rebolar para o público e girar seu rabinho (o figurino era de um felino). Pode parecer uma besteira para você, mas eu sinceramente não gostaria de matricular minha filhinha linda e ingênua de 3 aninhos no ballet, e no grande dia a ver mexendo seu bumbunzinho pro público enquanto a música com tom misterioso e quase sedutor toca. Isso vai da opinião de cada um, claro, como eu já disse.
Afinal, o que realmente quero expressar nesse post é que a dança é muito mais do que um meio de sensualidade. É claro que existem diversas culturas e diversos objetivos a se alcançar através dela, mas não é só isso. Grande parte da sociedade hoje enxerga a dança dessa única forma, e acredito que o único que consegue se "salvar" dos equívocos é o ballet clássico, talvez por ser tradicional... mas não posso afirmar, é uma suposição, nada baseado em pesquisas.
Dançar é uma atividade super saudável: alivia o stress, estimula a coordenação motora e a concentração, melhora o bombeamento cardíaco e a circulação sanguínea, queima calorias, trabalha os músculos (fortalece, estica, etc etc etc), e te torna apaixonado, fazendo com que você por toda a vida leve a doce sina de dançar, dançar, dançar.
Minha dica de hoje é: encontre seu estilo de dança favorito, coloque o figurino adequado e 5, 6, 7 e 8.
Até mais,
Reverence,
Anna Souza.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Indicação literária - O Pequeno Príncipe

Foi há uns 7 ou 8 anos atrás, no Ensino Fundamental, que eu ouvia pela primeira vez as inspiradas frases de Antoine de Saint-Exupéry, na personagem do pequeno príncipe. A paixão foi instantânea e me vi presa eternamente à memória daquelas frases. Depois de aproximadamente um mês estudando a obra, apresentamos a peça teatral sobre a mesma, e não sei como, perdemos o contato (eu e o pequeno príncipe, claro). Não sei como aconteceu, mas, sei que nunca esqueci, apesar de passar anos sem nem mesmo pensar nisso.
Eis que, nesse ano, um dia, feliz passeando num site em que amo comprar livros, vejo ele lá (baratíssimo por sinal haha) e claro, comprei! Li de novo, e mais uma vez me vi vestida no figurino azul, porque eu era um dos passarinhos migrantes.
Com certeza um livro que oferecerei a meus filhos, porque, uau, "tu te tornas eternamente responsável por tudo aquilo que cativas" é pra colocar na capa do facebook! (né, Carla? haha)
Depois desse emocionante discurso sobre o livro, acho que não preciso dizer, ou preciso? Vá correndo ler O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry! Se você já leu, comente aqui a sua opinião, e se você tiver algum livro para indicar pode comentar aqui também!
Obs: Não é necessário ser cadastrado em nenhum tipo de conta para comentar as postagens do blog. Os comentários são abertos para todos, mas claro que comentários desrespeitosos, abusivos e ofensivos serão (impiedosamente) excluídos!
Beijinho pessoal, até a próxima
Anna Souza

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Dora mia - 01

Miau, humanos.
Há meses atrás a minha inquilina (porque eu quem divido a minha casa com ela e sua família), Anna, falou sobre mim pra vocês. Devo admitir que não é inesperado tanto amor por mim, uma vez que eu sou uma gata lindíssima: mistura (meio bagunçada) de mau egípcio e siamês, de grandes olhos azuis e de um charme ímpar.
Então, agora que meus sete filhotes (pois é, tudo graças a meu útero bifurcado...) já cresceram e foram adotados, tenho um tempinho a mais pra dar a vocês a honra de conhecer o mundo os gatos. Vocês sabem, dizem que nós gatos somos convencidos, interesseiros, traiçoeiros, falsos, etc, etc, etc... coisa de humanos. Por causa desses julgamentos aqui estou pra provar que isso é, em parte, verdade, mas, não é tudo.
Ser um gato é complicado até, sabe, tem o pelo pra limpar todos os dias, e geralmente mais do que uma vez. Isso quando seu dono (ele acha que é dono, mas nós gatos quem somos os donos) dá uma folga, porque geralmente eles nos fazem o favor de nos pegar no colo assim que acabamos de nos dar banho; incrível, parece uma conspiração...
Acontece que, apesar de parecermos metidos e sem sentimentos, sentimos um profundo amor por nossos humanos: miamos de alegria quando o portão faz barulho, significando sua chegada, ronronamos quando nos fazem carinho e até mordemos, arranhamos, derrubamos, destruímos as coisas pra tentar chamar sua atenção quando nos trocam por um livro, computador ou TV. Portanto nós gatos, sim, amamos vocês, humanos, mas é BEM chato quando vocês falam conosco com aquela voz "bebê-fofura-ai-que-lindo". Fala sério, vocês acham que temos algum problema cognitivo? (sei que vocês, inclusive a Anna, continuarão falando dessa maneira)
Apesar do que pensam, nós gatos podemos ser grandes companheiros e vou provar isso através dos futuros posts.
Por enquanto é só porque tem uma mosca passando aqui, e ela tá pedindo pra ser caçada...
Até mais, seres com apenas uma vida.
Miau,
Dora.
(eu queria uma foto só minha, mas a Anna se intrometeu...)

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Direita ou esquerda?

Hoje estava eu numa conversa super nada a ver, e de repente ouço as pessoas comentando algo do tipo "você é de esquerda?". Eu, pra ser sincera, nunca fui muito boa nesse negócio de política. Essa atmosfera de socialismo, capitalismo, eleições, direitos, deveres, sistema, etc., nunca foi minha praia. Então, pra começar, eu costumo fugir dessas conversas, porque eu não entendo nada do que falam, e geralmente as pessoas não tem a paciência de me explicar. Portanto, vou aguardar até o dia que uma luz virá sobre mim e repentinamente entenderei tudo.
Porém, se tem uma coisa da qual eu entendo é: somos cidadãos e somos NÓS quem escolhemos nossos representantes políticos. Ainda não tenho 18 anos, nunca votei (senão na escola - e para representante de sala, o que foi bem mais fácil do que as eleições que terei de encarar daqui pra frente) e já estou freaking out com o fato de que, em breve, terei de decorar um número pra digitar numa urna. Eu entendo muito bem o quão importante é essa decisão e o peso que ela tem. Mas, infelizmente, parece que algumas pessoas (bem mais experientes do que eu, por sinal) não se dão conta dessa importância. Depois daquela frase inicial, vei um "meu voto é nulo". Veja bem, se você não fizer a sua parte, não será cabível reclamar do presidente X ou do governador Y mais pra frente.
Não para por aí; a fala se estendeu e finalizou com "agora votarei no que estiver na frente, na maioria. Não adianta votar com consciência se o candidato em quem voto não ganha." (dei uma refinada na fala do indivíduo - contra as regras do jornalismo, eu sei - para que fique mais agradável sua leitura). Por favor, vote com consciência! Pense muito bem, investigue, pesquise, questione, observe antes de escolher. Independente de seu candidato ganhar ou não, você fez a sua parte. Quando uma banda participa de um concurso musical, mesmo sem ser a mais favorecida em pontos, aqueles que são seus amigos, familiares e admiradores a apoiam até o final, mesmo que a banda volte para casa (sem o contrato da gravadora...).
Portanto, eis aqui o pedido de uma quase adulta (segundo meus professores), porém ainda muito jovem (segundo meus pais) e por isso ainda terá alguns aninhos pra aproveitar a democracia: não seja influenciado pela massa, seja influenciado pelo seu lindo e maravilhoso cérebro.
Sem mais (por hoje).
Até breve,
Anna Souza

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Agora o homem pode voar

Viva Santos Dummont e seu 14-Bis. Eu amo viajar, e esse pequeno bichinho que nos leva pra lá e pra cá por cima das nuvens e dos mares é um dos responsáveis por alegrar esse meu amor.
Claro que, como a maioria das pessoas, dá um frio na barriga só de pensar na altura! Mas sempre fico maravilhada com a perfeição da criação de Deus e como Ele pensou em tudo, e como Ele é perfeito.
Antes de ontem viajei e quando pousamos comentei com meu tio que devíamos aplaudir no fim de um vôo. Afinal, pensa na responsabilidade de dirigir um avião com um monte de gente dentro. Não que seja mais digno que as outras profissões, pois eu percebo que cada profissão tem sua importância e responsabilidade. Até mesmo as desprezadas pela sociedade são de grande importância para nós. Imagina se um pedreiro não faz as paredes da casa de forma correta e ela desaba com uma família dentro? Imagina se um gari não varre as ruas e deixa a cidade poluída? Todos nós temos uma função no mundo, claro. Mas, eu realmente fiquei pensando nisso por um tempo. Que responsabilidade voar, que responsabilidade levar as pessoas em segurança. Portanto, fica aqui o meu parabéns a todos(as) os(as) pilotos(as), co-pilotos(as), comissários(as) de bordo, e outros que fazem parte desse lindo trabalho de fazer o homem voar.
Até mais,
Anna Esther.

PS: algumas informações interessantes: o dia do aviador é comemorado em 23 de outubro, e o do comissário de bordo em 31 de maio.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

"Sou brasileiro com muito orgulho, com muito amor"... ops?

É dia de semifinal, Brasil x Alemanha, brasileiros um tanto amedrontados por saber da potência da Alemanha e por sentir falta de dois importantes (mas não únicos!) jogadores: Neymar Jr. e Thiago Silva. A tensão, típica de semifinal de copa do mundo dobra nos corações dos torcedores.
Começa o primeiro tempo, e, sem mais demoras, afinal, não houve um brasileiro sequer que não soubesse da notícia: Alemanha 5 x 0 Brasil. Torcida pra virada no segundo tempo, porém...
Todo mundo sabe como acabou, uma lavada de 7 gols da Alemanha, e nós com um simples e humilde único gol. Resultado: jogadores chorando, torcida chorando, gente criticando a seleção, o treinador, a FIFA, a presidenta, o governo, a galáxia... Mas, espera aí, será que isso aí está certo?
Eu sou totalmente leiga pra futebol, entre as poucas coisas que sei, consigo acompanhar o jogo sabendo que bola dentro da rede é gol, e quem faz mais gols numa partida ganha, ou seja, sou profiissional em futebol né?! Mas, independente de ser ou não boa entendedora do esporte, tenho a plena convicção de que queimar bandeira, criticar o governo, etc, etc, não resolve nem justifica nada.
Em primeiro lugar, queimar a bandeira nacional é CRIME. E não se protesta nem se reivindica nada com crime. Se você é do tipo que adora uma manifestação, saiba fazê-la direito, afinal, manifestação que desrespeita o próximo perde a razão.
Não estou aqui pra defender nem criticar ninguém, mas, engraçado como mais da metade dos revoltados com os representantes políticos, ações e investimentos do governo simplesmente esqueceu dos problemas durante a copa. Mais uma vez: não vou defender nem criticar, reprimir nem incentivar, mas, sinceramente, há alguém que possua um botão de liga/desliga insatisfação? Sabe o que é mais "engraçado"? Metade vai votar errado de novo na próxima eleição.
E culpar a seleção ou o técnico também não é certo. Ok, "eles não jogaram com vontade", "eles não treinam o suficiente", "o técnico não soube posicionar", etc, mas (a) se eles estão ali é porque eles são bons, podem não ser os melhores, mas são bons; (b) já parou pra pensar que se a tentativa do técnico tivesse dado certo os comentários seriam "uau, ele é muito inteligente né, nossa o cara sabe mesmo". Quem não arrisca não petisca, e me responde: todas as suas tentativas na vida deram certo?
Por último (e mais importante): perder uma copa do mundo NÃO É MOTIVO PARA SE ENVERGONHAR DE SER BRASILEIRO. Como eu fiquei brava com comentários, que vi nas redes sociais, do tipo "que vergonha de ser brasileiro", "que humilhação esse país". Primeiro que não há motivo pra ter vergonha de ser brasileiro. Nosso país é lindo, rico, abençoado, cheio de gente bonita, simpática, hospitaleira. Motivos pra ser envergonhar da situação do país são a corrupção, a miséria, entre outros. Mas, de ser brasileira, nunca, nunca me envergonharei. Sou muito grata por ter nascido nesse país, que tem uma história, uma cultura, uma língua linda.
Eu sou brasileira, com muito orgulho, sim, e com muito amor com certeza.

Até uma próxima,
Anna Souza

sábado, 5 de julho de 2014

Vestibular is coming

Se há algo assustador na vida de um adolescente do ensino médio é o vestibular. Terminei o 3º ano no fim do ano passado, e um amigo que estudava comigo, Abner, dizia algo do tipo "o vestibular é um buraco gigante entre a escola e a faculdade; o meu medo é cair nele ao invés de conseguir pular". Isso me fazia rir muito, não sei se por achar engraçado ou se por concordar muito com ele.
O fato é que todo mundo quer passar no vestibular, seja ele qual for, Enem, Fuvest, Comvest, provas de faculdades particulares, etc. E a maioria dos adolescentes não quer nem pensar na possibilidade de não passar.
Mas, gente, vou repetir o óbvio: não há conquista sem luta. Às vezes temos que abrir mão de um passeio, uma tarde de folga, etc, pra se dedicar aos estudos. Isso todo mundo sabe, né? O que muita gente não sabe, ou não consegue, é estudar direito. Vou então, dar algumas dicas de estudo. Não sou a mega profissional pedagoga psicanalista dos estudos, mas espero que ajude...

1- Separe um BOM tempo pra estudar
Não adianta querer estudar 10 minutos por dia. Se você realmente não dispõe de muito tempo, e o máximo que consegue são estes (preciosos) 10 minutos, ok. Mas se sabes que podes doar mais que isso, o faça. E se você tem dificuldade ou falta de costume de estudar por muito tempo seguido, vá se acostumando gradualmente. Estude 10 minutos uma semana, 20 minutos na seguinte, 30 na outra, e assim por diante. O legal é se você separar cada dia da semana pra matérias específicas, como se fosse o horário escolar mesmo, sabe? De início, tente fazer 5 questões de cada matéria daquele dia, depois 10, 20...

2- Dedique-se na escola
Essa é uma lei que deve ser seguida desde o maternal. Se você pensa que o que seus professores falam na sala não vai te valer nada você está profundamente enganado. Olha, eu não fiz cursinho pré-vestibular, estudei sozinha em casa (e olha que eu, infelizmente - ou felizmente? - não estudei tão arduamente) e na escola. Minha professora de língua portuguesa e literatura nos pedia pra formular redações a todo momento, e isso nos ajudou muito com a redação do Enem. Nossos professores nos passavam simulados do enem, trabalhos que envolvessem vestibulares, nos davam dicas e nos atentavam pra pontos importantes de se estudar. Seus professores podem tirar as dúvidas com as quais você se deparar durante os estudos do item 1. Portanto, valorize sua escola e seus professores.

3- Leia os livros indicados
Algumas universidades formulam uma lista com alguns livros que servirão de base para perguntas de seus vestibulares. É importante que você os leia, claro, se não, não estariam no edital! Alguns professores, na escola, pedem também que você os leia, e aplicam provas e/ou trabalhos sobre eles, o que é ÓTIMO, porque dessa forma você já está estudando. Tem gente que vive reclamando dessa tal lista de livros, mas sabe, eu acho muito legal, porque pelo menos eles estão indicando o que você deve ler, imagina só se você tivesse que ler todos os livros de literatura brasileira que pudesse, e na hora caíssem questionamentos sobre apenas nove. Seria bem mais trabalhoso, não? Ah, e mesmo que você não vá prestar um desses vestibulares que requerem a leitura, ou se seus professores não o indicarem, leia mesmo assim porque (a) isso é cultura do seu país, e um povo que não sabe sua história não sabe defender-se; (b) a leitura destes livros te ajudará a estudar pra redação. Sabe aquela história de "quem lê muito escreve bem"? É verdade!

4- Alimente-se e durma bem
Não adianta passar a noite em claro no Facebook, jogando LOL ou conversando no whatsapp e esperar que no dia seguinte 7h da manhã você vai estar fazendo perfeitas sinapses. Dormir as (pelo menos) oito horas por noite é benéfico para todo o corpo. A alimentação rica em lipídios, carboidratos e proteínas é boa pra sua massa cinzenta também, sabia? Ômega 3, encontrado em grande quantidade nos peixes, é uma gasolina potente pros seus neurônios. Eu não sou a senhora dieta perfeita não, mas tenho tentado melhorar minha alimentação e, felizmente, tem sido progressivo. Boas horas de sono e alimentação saudável acompanhados de exercícios físicos frequentes (tente encontrar algo no seu limite e gosto) são a combinação perfeita pra um cérebro preparado pra estudar (muito).

5- A vida não se resume a estudar
POR FAVOR, sem essa de querer estudar 20 horas por dia, todos os dias da semana, só conversar sobre vestibular com os amigos, só viver em sites e revistas de universidades, etc, etc, etc. Conversar com sua família e seus amigos, dar risada, ver um filme seja em casa ou no cinema, intercalar os livros do vestibular com outros livros de seu gosto não são crimes federais, nem venenos do tipo "você-não-será-universitário". Pelo contrário, rir é muito bom pra relaxar, descansar a mente. Afinal, você consegue carregar dois quilos se estiver com os músculos todos cansados de ter corrido o dia inteiro? Não. Ou talvez sim, mas com dificuldade. Nosso cérebro, igualmente, necessita de descanso. Se você estipular horários de estudo durante a semana (segunda-sexta) e respeitá-los, não haverá necessidade de se enfiar nos livros durante o Sábado e o Domingo, o que te permitirá um tempinho pra sair, dormir duas horinhas a mais, entre outros. Afinal, quando acabar o ano, na formatura e até alguns anos depois, que lembranças você terá daquele ano? Apenas fórmulas e teoremas?

Essas são algumas dicas básicas pra você que está se preparando pro "abismo". Algo importante que preciso falar é: muitos cursos são muito disputados e os candidatos precisam de mais de um ano de estudos para conseguir entrar, pro exemplo, medicina. Meu amigo Abner, citado no início do texto, e minha melhor amiga, Izabela, são um exemplo disso. Passaram o 3º ano estudando, prestaram os devidos vestibulares e este ano estão estudando novamente. Se você realmente sabe o quer cursar, e sabe o esforço que fez durante o ano, não há do que se envergonhar. Na verdade, isso é mais um motivo de orgulho do que de vergonha, afinal, você não desistiu. Como sempre diz um outro amigo meu "a dificuldade engrandece a conquista".
Ainda temos aproximadamente quatro meses até o começo das provas, então se você ainda não está estudando, corre. Dedique-se e acredite que você é capaz. Mas novamente lembrando: sem luta não há vitória.
Até uma próxima, pessoal.

Anna Esther

quarta-feira, 2 de julho de 2014

VACATION!

Gente, olá mais uma vez.
Olha só eu, após 4 meses de silêncio... tsc tsc.
A notícia boa é que estou de férias!!! Estou conseguindo colocar minhas coisas em dia, graças a Deus. Isso quer dizer que poderei escrever um pouco mais.
Atualmente estou envolvida em alguns projetos, e provavelmente postarei algo aqui pra vocês. Enquanto isso, continuamos com as postagem normais aqui.
Um abraço,
Anna.

sábado, 1 de março de 2014

Apresentando Dora

Olá pessoar.
Como prometido, não esqueci do blog, ahá!
Bom, eu agora tenho uma gatinha, ebaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa *-* sempre foi meu sonho!!! Sou apaixonada por gatos, e é até engraçado como ela veio parar aqui.
No dia da minha formatura, 18/01, quando chegamos em casa da festa, ela estava na nossa garagem. Tentamos mandar embora, deixamos ela na garagem e fomos dormir. No dia seguinte quando acordamos lá estava ela, mas fomos pra igreja e deixamos de novo ela na garagem. Quando voltamos ela AINDA estava lá, miando. Daí demos comida, ela entrou em casa e ficamos brincando com ela a tarde.
Quando conto pras pessoas que o nome dela é Dora, o que escuto é "Dora aventureira hahaha" e é exatamente por isso. Eu nunca assisti esse desenho, mas sabia da existência dele, e quando notamos aqui em casa como ela é exploradora e fica se aventurando em tudo quanto é canto (acho que isso é normal de qualquer gato, mas ok), decidimos que era esse nome. Também porque Dora é um nome bem fofo. Me lembra Dorothy, nome da protagonista de "O Mágico de Oz". Um tempo depois, descobri que ela ama quando eu canto, ela começa a pegar no sono e fica calminha. Eu gravei um vídeo cantando pra ela, e a música é Somewhere Over the Rainbow, trilha sonora desse filme, viu como tudo se encaixa? Haha
Uma semana depois descobrimos que ela está prenha, SOCORRO! Não sei o que farei com os filhotes.
Afterall, a Dora é um amor, sou completamente apaixonada por ela, e ela é muito engraçada. Sei lá, é estranho, parece que ela fala português claramente, porque eu sei quando ela quer carinho, comida, leite, etc. E é lindo como ela me entende, ela é muito sensível, e gosta de fazer companhia. Às vezes ela fica deitadinha no chão do meu quarto, mesmo que eu não esteja fazendo carinho nela (aliás, principalmente por estar gestando, às vezes ela não quer muito contato), ela fica lá quietinha. Se eu vou pra outro cômodo da casa ela vai atrás e faz a mesma coisa, deita no chão. Agora sou ainda mais amante dos gatos!
Por esses motivos, na verdade, por um motivo simples, eu amar o jeito dela se expressar, vou fazer uma coluna aqui pra ela. Como o nome do blog é "Anna Esther diz", o espaço dela se chamará "Dora mia". Portanto, quando verem aqui esse título, já sabem que é a Dora quem está digitando, contando um pouco sobre sua visão desse mundo tão estranho dos humanos!
Espero que aproveitem as dissertações dela, vou dar um tempinho pra ela terminar o curso de português que ela está fazendo, e sejam pacientes, demora pra ela digitar por motivos de: com a gravidez ela tem sentido mu(uuuuuuuuuuuuuu)ito sono, e porque como as patinhas dela são grandinhas, e os dedos não se separam como os nossos, ela tem uma dificuldade maior pra digitar. Ah, isso quando não passa uma mosquinha voando e ela sai correndo atrás, se esquecendo do post. É a vida né, gente, dos gatos no caso...



Até mais,
Anna Souza (e Dora)

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Feliz Dia Mundial dos Quadrinhos

Olá pessoarrrr. (se preparem, que esse post vai ser bem compridinho)
Pra quem não sabe, hoje é o Dia Mundial dos Quadrinhos. Então, aproveitando essa data e dando continuidade ao assunto da reforma do consultório da minha mãe, hoje vou falar da minha história com os HQs e da minha última invenção.
Vamos por partes (igual o Jack estripador). Em primeiro lugar, quero dizer o quão importante os gibis foram pra mim. Quando era pequena eu AMAVA gibis, sempre que ia ao supermercado queria comprar pelo menos um. E dei sorte quando minha irmã mais nova começou a se interessar também, porque aí meus pais compravam dois de uma vez; cada uma lia um gibi, e depois trocávamos. Era só festa. Meus pais sempre incentivaram muito a leitura, e sabiam que estavam apoiando ali um hábito super saudável. Todo esse meu amor por leitura, literatura, língua portuguesa, etc, com certeza teve os gibis como base. Hoje vejo algumas crianças que não conseguem nem seguir a sequência de uma tirinha, ou não sabem em que ordem devem ler os balões, ou pior, não sabem relacionar os balões de fala às personagens. E em pensar que um dos meus tios foi alfabetizado lendo gibis...  Não há dúvidas de que comprar um gibi, por mais fininho que seja, pro seu filho, sobrinho, primo, irmão, etc, é um acerto e tanto no futuro dele.
E voltando ao relacionamento "eu-gibi", 95% dos meus gibis eram da Turma da Mônica (acho que de toda a população brasileira, né?) . Até hoje eu dou muita risada com as histórias. Me sinto de volta à infância e me divirto demais, seja nos planos do Cebolinha, nas aventuras do Piteco, no sotaque do Chico Bento ou nas sonecas do Mingau.
Mas o tempo passa, daí nas prateleiras começamos a substituir os gibis pelos livros gigantes de ensino médio, o dia fica minúsculo quando você tem que ler livros clássicos da literatura brasileira e à partir deles fazer seminários, provas, resumos, etc. Enfim, coisas que quem faz ou já fez ensino médio entende perfeitamente bem!
Porém, é claro que eu não ia jogar meus gibis fora, e como minha mãe é psicopedagoga e tem um consultório onde 90% do público são crianças, ela sugeriu que levássemos eles pra lá.
A parte "minha história com os quadrinhos" termina aqui. Agora vamos pro segundo tópico, cujo nome será "Anna fazendo arte" haha.
Eu não sou lá muito boa com essa coisa de decoração. Acho muito legal, e queria entender mais, mas realmente não é meu dom. Inclusive, gostaria de mandar um beijo mais que especial pra Heloíza Barbosa, que é casada com meu primo, e eu a considero minha prima de sangue, tenho grande admiração e apreço por ela! Sempre que vejo coisas relacionadas à decoração, lembro-me dela e do seu blog super fofo!
Mesmo não sendo uma expert, resolvi me arriscar em algo novo pro espaço da minha mãe.
Tinha guardada aqui em casa uma mesinha infantil, que foi minha, quando criança.
Eis aí a mesa, velhinha, suja, coitada...
Achei uns gibis que também estavam bem, sem capa, etc.
E comecei minha obra de arte.







 Pras pernas eu usei páginas inteiras, fui colando uma por cima da outra. E usei cola branca pra colá-las.






A ideia era que elas ficassem bem misturadas, e cada uma virada pra uma posição diferente.






Aqui está uma das pernas terminada.










Pra superfície da mesa, resolvi cortar vários quadrinhos e onomatopeias, assim achei que ficaria mais divertido, e conseguiria colocar um poucos de vários personagens e histórias.








No começo fiquei com medo de não ficar muito legal, parecia que não ia dar certo. Sem contar que esses dois "buraquinhos" nos lados deram um pouquinho de trabalho... Mas no final deu certíssimo, e olha aí o resultado:


TCHARAAAAAAM











Bom, por hoje é só. Desculpa pelo post gigante hehe, espero que leiam muitos gibis, e que a mesinha tenha servido de inspiração. Dá pra fazer isso na parede, na estante, em caixas, etc. Só usar a imaginação!



Um beijão, e até mais!
Anna Souza

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Oi genteee, como prometido, to aqui haha.
Eu poderia estar roubando, matando,... (piada antiga, hein Anna) falar sobre os assuntos que mencionei no post anterior, de formatura, etc, mas preciso falar do que aconteceu de mais recente comigo.
Minha mãe é psicopedagoga e tem um consultório. Começo de ano, aulas quase voltando, e o consultório precisou de uma reforma básica. Como toda família linda e unida, lá fomos nós ajudar na reforma, e minha tarefa foi pintar as divisórias.
Até aí tudo ótimo, porque eu acho legal pintar (acreditem ou não). O problema foi que as divisórias seriam pintadas com tinta esmalte, e quando fomos comprar, a pessoa que nos vendeu nos disse que ela tem cheiro forte, e deve ser diluída no água raz (que descobri mais tarde ser altamente cancerígeno). Achei que o máximo que eu teria que suportar seria aquele típico cheiro de tinta, porém, fui surpreendida no dia seguinte, quando acordei com a garganta péssima, tive que fazer inalação pra não infeccionar e ainda fiquei rouca, espirrando e tossindo muito por uns dias.
Nesses dias de rouquidão, minha mãe encontrou em um lugar tinta esmalte sem cheiro, e que não precisa ser diluída!!! Fiquei indignada, como a pessoa que me vendeu não sabia nos informar isso? Provavelmente, porque não tinha o tal produto na loja, e nos queria vender o que tinha a qualquer custo, será? Capaz.
Agora, estou eu aqui me recuperando, tomando um remédio não muito gostoso (muito eficiente, mas enjoativo) e desejando que outras pessoas não caiam na mesma que eu...
Eu sei que esse não é nenhum blog sobre reformas, nem sobre dicas para pedreiros, mas vocês sabem, o blog não tem nenhum "assunto-tema". O mais importante é: se vocês precisarem de uma tinta esmalte, procurem a sem cheiro!!! Ela existe!


Até mais,
Anna Souza

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

"Eu voltei, agora pra ficar"

Hi, galera! Sim, ainda estou viva, thanks God.
Deve ter sido meio estranho, pra quem acompanhava, ler um post sobre morrer e depois eu sumir, mas eu estou bem, e voltei. Espero que agora tenha mais tempo.
Eu sei, parece promessa de ano novo; sempre que eu dou uma sumida volto dizendo que "dessa vez espero ter mais tempo", mas não custa ter esperança né kkk.
A verdade é que realmente, minha vida andou muito corrida (como sempre) e não conseguia parar pra dar um pouco de atenção, e se tem algo que não gosto é de escrever com pressa.
Nesses quase dois anos sem aparecer muita coisa aconteceu na minha vida. Fiz 16 anos, fui pro terceiro ano, tirei o aparelho, troquei de óculos, ganhei um violão, viajei, ri, chorei, estudei (e muito!), fiz o ENEM, fiz 17 anos, me formei, me matriculei na faculdade (pra ser mais exata, hoje mesmo) e diversas outras coisinhas do dia-a-dia. Vou tentar colocar tudo isso aqui, mas com calma.
Inclusive, já que é um retorno depois de muito tempo, não sei se repararam, mas o blog tá de cara nova, aeeeeee! A gente vai crescendo, os gostos vão mudando, aprendemos coisas novas, tiramos fotos novas, daí não dá pra ficar na mesma né. Por isso, mais uma coisa que vai mudar no blog é que quadros do tipo "Vamos à biblioteca" não existirão mais. Simplesmente porque como é arriscado eu não ter tempo de escrever aqui sempre (principalmente começando a faculdade agora), não quero começar uma coisa e não dar continuidade. Isso não significa que vou apagar os posts antigos, nem que não darei mais dicas de livros, só não vamos mais ter um quadro fixo.
Por hora é só, nos encontramos em breve pra que eu possa dividir com vocês minhas experiências, passar as informações que tenho obtido nessa vida, e pra aprender com vocês também!






Inté mais ver,
Anna Souza